Governo do Estado repassa verba para municípios investirem em Turismo

Prefeituras de todo o estado têm contado com recursos para investimentos em infraestrutura turística através do MIT – Municípios de Interesse Turístico. Para participar deste grupo, os municípios precisam preencher alguns critérios, como: Ter potencial turístico, Conselho Municipal de Turismo, serviço médico emergencial, meios de hospedagem, serviços de alimentação, de transporte, de segurança e de informação e receptivo turísticos; plano diretor de turismo, expressivos atrativos turísticos com acessos adequados e infraestrutura básica capaz de atender às populações fixas e flutuantes no que se refere a abastecimento de água potável e coleta de resíduos sólidos. A classificação garante a cada cidade o recebimento de cerca de 650 mil reais por ano.

Segundo o Secretário, Vinicius Lummertz, o turismo já representa mais de 10% do PIB do estado de São Paulo. “Em 2018, o setor gerou um em cada cinco empregos no mundo e, no primeiro semestre deste ano, já cresceu 7,7% em São Paulo, enquanto a economia do país anda de lado. O turismo deve ser visto como o que passou a ser. É uma dimensão econômica que movimenta 52 setores e São Paulo acordou de fato para essa prioridade.

Vinicius Lummertez – Secretário do Turismo do Estado de SP

O turismo deve ser visto como o que passou a ser. É uma dimensão econômica que movimenta 52 setores e São Paulo.

Todas as cidades, exceto as 70 Estâncias já existentes, concorreram a esse grupo que, atualmente, fecha em 140 municípios de interesse turístico, sendo eles:  Agudos, Barretos, Brodowski, Buritama, Espírito Santo do Pinhal, Guararema, Iacanga, Jundiaí, Martinópolis, Monte Alto, Pedreira, Piedade, Rifaina, Rubinéia, Sabino, Sales, Santa Isabel, Santo Antônio da Alegria, Tapiraí e Tatuí.

Altinópolis, Araras, Araraquara, Areias, Cabreúva, Campina do Monte Alegre, Cardoso, Cruzeiro, Itapuí, Itupeva, Jaú, Lençóis Paulista, Limeira, Lins, Mairiporã, Mira Estrela, Mogi das Cruzes, Nazaré Paulista, Novo Horizonte, Rancharia, Registro, Riolândia, Rosana, Santa Branca, Santa Cruz do Rio Pardo, Santo Expedito, São Simão, Tabatinga, Tambaú, Uchôa, Votuporanga.

Apiaí, Barbosa, Bofete, Boituva, Cachoeira Paulista, Cesário Lange, Cubatão, Estiva Gerbi, Fernandópolis, Igaratá, Iporanga, Itaoca, Itapira, Itápolis, Itapura, Itararé, Itatiba, Ituverava, Jacareí, Jacupiranga, Jales, Laranjal Paulista, Mendonça, Miguelópolis, Mineiros do Tietê, Miracatu, Monteiro Lobato, Orlândia, Ouroeste, Panorama, Paraibuna, Pardinho, Patrocínio Paulista, Paulo de Faria, Pedrinhas Paulista, Piracaia, Piratininga, Queluz, Ribeirão Grande, São José do Rio Pardo, São Miguel Arcanjo, Sertãozinho, Sete Barras, Sud Mennucci, Torrinha e Ubarana.

Adamantina, Adolfo, Anhembi, Araçatuba, Araçoiaba da Serra, Barra do Turvo, Bebedouro, Bocaina, Botucatu, Divinolândia, Dois Córregos, Garça, Guaíra, Ibirarema, Icém, Igarapava, Indiaporã, Ipeúna, Itapeva, Itaporanga, Itariri, Itirapina, Jaboticabal, Jarinu, Juquiá, Juquitiba, Lavrinhas, Marília, Mogi Mirim, Palmeira D’Oeste, Paulicéia, Pirapora do Bom Jesus, Pongaí, Porto Ferreira, Santa Albertina, Santa Clara D’Oeste, São Bernardo do Campo, São João da Boa Vista, São Manuel, Timburi, Três Fronteiras, Valentim Gentil e Votorantim.

Segundo a Secretaria, em todo o Estado, são mais de 40 milhões de pessoas que viajam dentro do território. Deste número, a grande maioria é composta pelos próprios paulistas, que se locomovem por conta de trabalho, lazer, estudo, entre tantos outros motivos. 

Para acessar os recursos repassados pelo governo a serem investidos em infraestrutura turística, o município deve apresentar projetos que complementem a capacidade de manter, incrementar ou requalificar o fluxo turístico.  Para mais informações acesse: www.turismo.sp.gov.br

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